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OS MOTORISTAS DO UBER: NOVAS PRÁTICAS DE ENFRENTAMENTO NO MUNDO DO TRABALHO?
ANDRE LUCIANO VIANA - UNIVERSIDADE FEEVALE.
ACACIA ZENEIDA KUENZER - UNIVERSIDADE FEEVALE.
XII Jornadas de Sociología. Facultad de Ciencias Sociales, Universidad de Buenos Aires, Buenos Aires, 2017.
Resumen
O artigo tem como objetivo analisar as trajetórias de vida de motoristas do aplicativo UBER em duas capitais brasileiras. O Uber iniciou suas operações no Brasil em 2014 e desde então, tem sido alvo de grandes debates e implicações a respeito das relações de trabalho e de novos meios de profissionalização. Neste sentido, a empresa anuncia abertamente as oportunidades fornecidas aos parceiros motoristas, permitindo a ideia, por exemplo, de autonomia, por meio da definição do próprio horário, “sem perder os momentos importantes em sua vida”, através de um discurso entusiasta e empreendedor, conforme relata o site institucional (UBER,2017). A corrente teórica é pautada em autores como Sennett (1998); Antunes (1999); Castells (1996); Bauman (2016); Marx (2013); entre outros. Como resultados das entrevistas, percebe-se que embora os motoristas relatem os benefícios da flexibilidade laboral, é evidente a problematização a respeito dos processos de inclusão e exclusão no mundo do trabalho e provoca a reflexão sobre a subjetividade existente em práticas de enfrentamento ao capital e seu impacto nos modos de vida dos sujeitos que buscam a autonomia a partir das diferentes configurações.
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