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O emprego do discurso de ódio como estratégia política em tempos de pandemia do Coronavírus
Milena Carolina de Almeida - Universidade Estadual Paulista \"Júlio de Mesquita Filho\"- UNESP.
Israel Jaikin Neto - Universidade de Franca - UNIFRAN.
XIV Jornadas de Sociología. Facultad de Ciencias Sociales, Universidad de Buenos Aires, Buenos Aires, 2021.
Resumen
A pandemia do coronavírus desencadeou uma série de crises nos setores que integram a sociedade global. No âmbito das nações, a responsabilidade de gestão dessas crises coube aos líderes estatais, que apresentaram estratégias divergentes no desempenho de sua função. Assim, destaca-se a performance do presidente brasileiro Jair Bolsonaro (2018-2022) que fez uso de um repertório de ações de comunicação política para culpabilizar diferentes atores sociais pela disseminação do coronavírus e do pânico pelo risco de contágio. A culpabilização realizada por Bolsonaro encontrou espaço em plataformas virtuais e se baseou na disseminação de discursos de ódio. Tendo em vista este contexto, o artigo busca responder: Quais os conteúdos e as características destes nos discursos de ódio de Jair Bolsonaro em seu Twitter na primeira semana após o anúncio de pandemia pela Organização Mundial da Saúde? Quais possíveis motivações psicológicas para o emprego desse discurso em crises? De modo a sanar tais questionamentos, fez-se uso de metodologias de exploração bibliográfica, Análise de Conteúdo (BARDIN, 1991) e Hermenêutica (THOMPSON, 2011). BARDIN, Laurence. Análise de Conteúdo. Rio de Janeiro: Edições 70, 1991. THOMPSON, John B. Ideologia e Cultura Moderna. Teoria Social Crítica na Era dos meios de comunicação de massa. Petrópolis: Vozes, 2011.
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