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Mulheres migrantes na América Latina: protagonismo social e politico na economia da migração
Mariana Cunha Pereira.
XXXII Congreso de la Asociación Latinoamericana de Sociología. Asociación Latinoamericana de Sociología, Lima, 2019.
Resumen
Meus questionamentos sobre migração e deslocamentos populacionais encontraram maior significado quando estive em Roraima pela primeira vez em 2003, naquela ocasião observando as dinâmicas sociais na fronteira Brasil – Guiana percebia que um fluxo continuo de pessoas e mercadorias constituía um trânsito o qual denominei de “trânsito interétnico na fronteira”. Entretanto, no período dos anos 2003 a 2014 enquanto continuei revisitando esse locus de pesquisa percebia em Boa Vista a presença mais significativa de Guianenses, Bolivianos, Peruanos e Haitianos. Entre as pessoas que me aproximava sempre tive muita facilidade de contato com as mulheres dos diferentes grupos étnicos e foi daí que embora não tenha enfocado para efeito de escrita, chamou-me atenção de modo particular o quanto há um sentido diferente em ser mulher e migrar. Posteriormente quando cumpria minha primeira licença capacitação no Chile, em Santiago – capital, aproximei-me de um grupo de migrantes da América Latina (AL) que se reúnem através de uma ordem religiosa, los Capuchinos. É desse encontro que me levou a conhecer mulheres migrantes que ali vivem: cubanas, dominicanas, peruanas, chilenas do interior, venezuelanas e colombianas que construí o objeto de estudo para pesquisas posteriores, aproveito a oportunidade desse evento, então, para sistematizar um pouco o que me parece ser uma hipótese, qual seja: que há um movimento migratório na AL no qual há um crescente processo de feminização.
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