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Conflitos de uso pelas águas do “Velho Chico”: os efeitos da gestão hídrica no Baixo São Francisco – Brasil
Cristiane Montalvão Guedes y Tania Elias Magno da Silva.
XXXII Congreso de la Asociación Latinoamericana de Sociología. Asociación Latinoamericana de Sociología, Lima, 2019.
Resumen
Como parte dos resultados obtidos a partir da tese de Doutorado que aborda os impactos ambientais no rio São Francisco no seu trecho inferior e com base em continuadas medidas adotadas pelo Governo Federal do Brasil acerca do meio ambiente, o texto procura responder a seguinte questão: o que está por trás das mudanças na paisagem do São Francisco em seu curso inferior? Tem- se, então, como objetivo principal: analisar o papel das agências governamentais brasileiras nas alterações da fisionomia do rio no Baixo São Francisco, entre Sergipe e Alagoas. Sem desconsiderar as alterações climáticas, parte-se da ideia de que ocorre um mau gerenciamento das águas do São Francisco, em nome de um modelo de desenvolvimento que há mais de 40 anos as regulariza. Foi notadamente a partir dos anos de 1970 que a presença do Governo Federal sobre o São Francisco passou a ser mais observada, com a construção de barragens hidrelétricas dentro do chamado “Nordeste do ano 2000”. A pesquisa tem como base empírica a análise de documentos veiculados pelas agências governamentais, pelo CBHSF, pela ONG Canoa de Tolda, além dos depoimentos, sobretudo, de ribeirinhos; fornecendo dados para considerar que há um entrave entre as ações do poder público federal e a Lei 9.433/1997, o qual superdimensiona as mudanças climáticas para escamotear uma gestão das águas que deixa a desejar.
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