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Traços das cidades da Selva Amazônica: O rio e o porto
Selomi Bermeguy Porto y Heloísa Helena Corrêa da Silva.
XXXII Congreso de la Asociación Latinoamericana de Sociología. Asociación Latinoamericana de Sociología, Lima, 2019.
Resumen
O surgimento de cidades as margens do rio e em meio à selva dão nova visão do paisagismo amazônico e novas formas de interpretação. No intuito de contribuir para a esfinge da Amazônia nosso estudo parte da motivação de estudá-la a partir de suas cidades. Nos dedicamos a refletir em um dos seus principais traços: o porto, o qual é apresentado como o ponto que une a cidade e o rio, que por sua vez conecta- a com o mundo. Nossa reflexão toma como lócus de pesquisa as cidades fronteiri- ças da selva amazônica, a saber, Benjamin Constant/Brasil e Islândia/Peru. Esta pesquisa espelha a observação tanto do olhar pesquisador refinado pela cientificida- de quanto do olhar amazônida de quem carrega em sua bagagem a vivência na Amazônia. A tessitura teórica é realizada com as contribuições de Araújo (1998); Becker (2013); Oliveira e Schor (2008); Nogueira (2007) e, Browder e Godfrey (2006). O porto é um lugar estratégico e necessário para várias atividades que nor- teiam a vida nas cidades da selva Amazônica. Representa o meio de entrada e saí- da da cidade. A relação da população com o porto se dá de várias formas, sendo visualizado como meio comercial, ponto de encontros casuais, local de trabalho, símbolo de despedida e de reencontro, ou meramente como elemento que compõe o paisagismo da cidade. Sem o porto a cidade perde uma de suas principais refe- rências.
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