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Crítica da modernidade no pensamento marxista contemporâneo: dois pontos de vista
Giovanna Henrique Marcelino.
XXXII Congreso de la Asociación Latinoamericana de Sociología. Asociación Latinoamericana de Sociología, Lima, 2019.
Resumen
O tema da modernidade, além de proeminente na história e constituição da tradição sociológica, foi uma questão basilar para os esforços surgidos na teoria social contemporânea, em sua tentativa de conceituar e caracterizar as sociedades ocidentais após a segunda metade do século XX. Este trabalho visa comparar como esse debate foi realizado por teóricos marxistas provenientes do centro e da periferia do capitalismo, em especial, por marxistas anglo-saxões vinculados à chamada New Left e marxistas brasileiros oriundos da linhagem aberto pelo grupo conhecido como “Seminário Marx”, ambos singularizados por serem compostos por intelectuais preocupados em promover uma atualização do marxismo em seus países. Mais especificamente, pretende-se confrontar o debate desenvolvido e publicado na revista New Left Review por Perry Anderson, Marshall Berman e Fredric Jameson em meados dos anos 1980, com as formulações que Roberto Schwarz, Francisco de Oliveira e Paulo Arantes desenvolveram em período semelhante. O objetivo central será analisar como o diagnóstico de esgotamento ou desintegração do moderno foi tematizado a partir destes pontos de vista nacionais distintos, por meio de noções como as de “modernização completa” e “colapso da modernização”. Com isso, pretende-se evidenciar tanto as especificidades quanto a complementariedade destas visões para a compreensão do capitalismo contemporâneo. Além disso, espera-se mostrar como os autores a serem trabalhados representam tentativas originais de renovação e atualização da tradição marxista e de seus conceitos, em meio a geografia desigual e combinada da ordem mundial capitalista.
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