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Encontros Culturais: Índios e missionários capuchinhos na Colônia Santo Antônio do Prata (PA/Brasil)
Gercina Ferreira da Silva.
XXXII Congreso de la Asociación Latinoamericana de Sociología. Asociación Latinoamericana de Sociología, Lima, 2019.
Resumen
O presente trabalho tem por objetivo investigar os contatos culturais e seus resultados entre missionários capuchinhos Lombardos e os índios Tembé/Tenetehara na Colônia Santo Antônio do Prata (PA), no final do século XIX e início do século XX. Metodologicamente, este trabalho baseia-se em pesquisas documentais e bibliográficas, fundamentado em Rodrigues e França (2010), as quais alertam que, ao se debruçar sobre um documento histórico, deve-se saber sua forma material, seu conteúdo, os objetivos de quem o produziu, de quem o lê e o interpreta. Os teóricos que darão suporte à realização deste trabalho são: Geertz(1989), Willeke (1974), D’Abeville (2008), Amoroso (1998), Bordieu (1999), Rizzini-Schueller(2011) entre outros. A Colônia Santo Antônio do Prata fica localizada no Estado do Pará/Brasil. Os missionários capuchinhos Lombardos chegaram nessas terras no final do século XIX com o objetivo de fundar uma Colônia para catequisar índios. A Colônia foi pensada pelo governo em parceria com a Ordem religiosa para cristianizar e civilizar índios e proteger fronteiras. O Instituto funcionou como internato para atendimento de meninos e meninas indígenas, órfãos pobres e menores infratores quando trazidos da capital por estarem perturbando a ordem social, para ali, também, terem assistência. O Instituto de Educação Santo Antônio do Prata transformou-se em uma das mais notáveis instituições educativas do Estado do Pará no final do século XIX.
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