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“O que impede cuidadores de crianças com Síndrome Congênita do Mika Vírus serem incluídos no mundo produtivo? ”
Gabriela Souza de Oliveira Sampaio, Jorge Alberto Bernstein Iriart y Mônica Angelim Gomes de Lima.
XXXII Congreso de la Asociación Latinoamericana de Sociología. Asociación Latinoamericana de Sociología, Lima, 2019.
Resumen
O presente trabalho compõe reflexões iniciais de uma tese em processo de realização em nível de doutorado. Trata-se de escritos derivados de um pré-campo, bem como aproximação com as literaturas científica e considerada não científica sobre o tema. A pesquisa empírica, sob abordagem qualitativa, está interessada na experiência de cuidado de crianças com a SCZ e a articulação que realizam as cuidadoras e os cuidadores com o trabalho situado no chamado “mundo produtivo”, ou seja, em atividades remuneradas. Atualmente, observa-se uma mudança nos padrões de adoecimento da população brasileira: diminuição das doenças infectocontagiosas e aumento das doenças crônicas (Schramm et al, 2004). Novos desafios aparecem para a Saúde Coletiva, como a recente emergência da Síndrome Congênita do Zika Vírus (SCZ), incrementando o contingente de pessoas consideradas com deficiência e, acima de tudo, exigindo novos modos de lidar com e compreender a experiência da cronicidade sob o ponto de vista da Pesquisa Qualitativa em Saúde.
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