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O Candomblé e a Umbanda como formas de resistência da identidade cultural negra no Brasil
Giulliano Placeres, Breno Minelli Batista y Fernando Augusto De Souza Guimarães.
XXXI Congreso de la Asociación Latinoamericana de Sociología. Asociación Latinoamericana de Sociología, Montevideo, 2017.
Resumen
O presente artigo tem como objetivo discutir aspectos da resistência do Candomblé e da Umbanda a partir do processo de afirmação da identidade dos negros no Brasil. Ambas religiões têm representado ao longo de sua história uma espécie de resistência cultural. Primeiro com os africanos, e depois dos grupos afro-descendentes, enfrentando a escravidão ocorrem mecanismos de dominação da sociedade branca e cristã, causando a ainda presente marginalização da população negra e mestiça. Parte-se da análise de um episódio específico de intolerância religiosa e racismo, ocorrido no município de São Carlos-SP, quando uma carta anônima contendo graves ameaças fora deixada em frente a uma casa de candomblé dedicada a Oxalá. Posteriormente, analisa-se a relação entre racismo e intolerância religiosa como mecanismo de subalternização dos negros e mestiços, e a interpretação das práticas religiosas enquanto posicionamentos políticos de resistência cultural. Palavras-chave: Religiões afro-brasileiras, intolerância, identidade, racismo, resistência.
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