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Centenários no Brasil: Gênero e Relações de Família
Alda Brito da Motta.
XXXI Congreso de la Asociación Latinoamericana de Sociología. Asociación Latinoamericana de Sociología, Montevideo, 2017.
Resumen
Famílias multigeracionais, moldadas por fenômenos básicos da contemporaneidade, a longevidade e a reestruturação produtiva, abrigam personagens geracionais que são novos enquanto relações afetivo-sociais. Em primeiro lugar, os centenários, figuras incomuns – diferentemente da imagem ainda preconceituosa vigente, são em maioria lúcidos e em boa ou razoável condição corporal. Entretanto, por maior que seja a sua vitalidade, demandam apoios - afetivos, como todos - mas também materiais, cotidianos. Os filhos enfeixam essa possibilidade de cuidado, porém geralmente esse lugar de apoio, segundo ditames de gênero, é preenchido por uma filha, cumprindo o papel social clássico, feminino, de cuidadora. É a representante da geração pivô, ou intermediária - segunda grande personagem geracional nessa família; idosa ou madura, é apoio também das gerações mais jovens, filhos, netos e bisnetos. Apoio que se estende ao âmbito financeiro, demandado pelos que estão desempregados ou precariamente empregados. Abrangendo ainda os que vivem novos padrões de família, com as separações e retornos à casa, geralmente materna. Aí já se encontram principalmente os jovens. É o panorama que proponho analisar, com base em dados de pesquisa realizada no Estado da Bahia, Brasil.
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