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AS RELAÇÕES DE TRABALHO PARA MARX E A CRÍTICA DA FLEXIBILIZAÇÃO: A LUTA DE CLASSES NO CAPITALISMO CONTEMPORÂNEO
Ana Luiza Matos de Oliveira - Universidade Estadual de Campinas.
X Jornadas de Sociología. Facultad de Ciencias Sociales, Universidad de Buenos Aires, Buenos Aires, 2013.
  ARK: https://n2t.net/ark:/13683/erfU/87F
Resumen
Parte-se nesse artigo da perspectiva de Marx para a análise das tendências do capital, que são propensas a prevalecer caso se adote uma regulação via mercado e não via poder público/social. Uma das vertentes do aumento da regulação via mercado seria o discurso da flexibilização das leis do trabalho, que se forma a partir de teóricos do mainstream e de visão liberal. Para Marx, o capital busca a valorização como único objetivo, enquanto os trabalhadores devem buscar seus direitos e a desmercantilização da força de trabalho, através da luta de classes. Sendo a valorização do capital o objetivo do sistema e já que a mesma ocorre com a exploração da força de trabalho, um aumento do poder discricionário do capital pressiona os trabalhadores, estimula o progresso técnico para poupar força de trabalho, precariza o trabalho, intensifica a jornada, entre outros efeitos deletérios para a classe trabalhadora.
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